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A mostrar mensagens de dezembro, 2004

Se

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Se uma arvore do bosque te fascina pelo seu grande porte;Se te deixas seduzir pela força que dela irradia e pela calma que dela transcende ou, te sentes inebriado de felicidade apenas pelo facto de estares junto dela ;Se a contemplas com devoção e carinho, deixa-la, pois não te pertence.Tão grande é o seu carisma que, naturalmente outro alguem a viu e, outro alguem é a dona do seu coração.Procura outra arvore no bosque (de tantas que ele tem) que, embora não se lhe compare em beleza e formusura que, sob a sua copa te possas abrigar.Para quando o Sol estiver no seu auge não queime a tua pele.Um dia, talvez te deixes seduzir então pela sua sombra e admirarás a beleza (outrora escondida) da sua folhagem e dos seus ramos fortes e altivos. Aí onde por vezes, pássaros arribarão saltitando de ramo em ramo e felizes de viver,alguns entoarão ao desafio, as mais belas canções de amor.

A culpa

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A culpa, talvez seja da imaginação que inventa mundos que não nos pertencem, ou as vezes nem são susceptiveis de existir neste ou mesmo num futuro longínquo.Que mundos são esses ,criados apenas pelo simples prazer de contemplar, como se faz quando se olha para as nuvens à procura de formas familiares?E o vento que empurra as nuvens e vem às vezes acompanhado de uma briza quente no inverno, ou fresca no Verão, levando-nos a que, por breves momentos, não nos sintamos nada nem ninguem?Quando o nosso espirito já voou para lá dessas nuvens não estamos aqui.Não somos mais D. quixotes patéticos e ridículos, procurando obstinadamente pedaços de sonhos que, um súbito vento forte deitou por terra, espalhando numa distância sem fim, pedaços de sonhos,retalhos de um coração.Algures ,alguem jurou silenciosamente que não voltaria a amar mas eis que um dia a magia acontece.O tempo sarou as chagas e ei-lo pronto para viver.É...,a culpa talvez seja da imaginação mas "amo-te"..tu o disseste...

As palavras

As palavras magoam e ferem mais do que o gume de uma espada porque estas saram mas, as outras não.

Tipos de frases

Tipo Declarativo Transmite um facto ou acontecimento. Termina em ponto final. É um tipo de frase característico dos textos informativos. Exclamativo Exprime emoções, opiniões, gostos e sentimentos. É o tipo de frase mais característico dos textos poéticos e da função emotiva da linguagem. In terrogativo Transmite uma dúvida, faz uma pergunta. Termina em ponto de interrogação. Imperativo Transmite ordens, pedidos, conselhos. Termina em ponto final ou ponto de exclamação. É o tipo de frase característico da função apelativa da linguagem e muito usada na linguagem publicitária.

Sempre

Sempre, é tão somente o tempo que medeia entre o dia em que me apercebi de que estava vivo e o momento em que sem saber, chegarei ao final da minha existência.A eternidade é toda a minha vida.

Quasimodo

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A espada da realidade cortou cerce, ferindo a tua fantasia.Repousava ela no chão frio e ela fria e nua.E à medida que, do seu corpo se iam as ultimas résteas de vida ,recordavas com mágoa, a dolorosa inutilidade da tua existência.Algures, um espelho devolvera uma imagem de ti e trouxera-te de volta ao Mundo. E assim num repente, ficáste sem asas para poder voar por cima do sarcasmo e da ironia,da intolerância e da incompreensão.Se pensaste morrer antes do teu tempo?Sim ,algumas vezes.Tantas quantas apreciaras a beleza do simplesmente "existir".E pensaste:-"Devo viver ou sobreviver? "

Derivação

Derivação é um dos processos de formação de palavras que consiste em juntar elementos a uma palavra já existente (palavra primitiva). A derivação pode ser: a) Derivação por sufixação - acrescenta-se um elemento (sufixo) à parte final de uma palavra já existente. Arvoredo =~ árvore (palavra primitiva) + -edo (sufixo) b) Derivação por prefixação - acrescenta-se um elemento (prefixo) à parte inicial de uma palavra já existente. Infeliz - feliz (palavra primitiva) + in (prefixo) Infelizmente =~ in (prefixo) + feliz (palavra primitiva) + mente (sufixo)

Perdido

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Depois de morrer a esperança, a solidão cobriu-o de um fino manto que não o protegia de coisa alguma.Vista através desse manto, a vida perdeu a cor e o Ceu surgia permanentemente coberto de nuvens escuras pressagiando a tempestade.Mas o Homem virou o rosto para o Ceu que o ameaçava e cerrou os punhos na sua direcção, jurando que não se deixaria levar no turbilhão da tormenta. E viveu...

Depois

Primeiro morrem os sonhos

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Primeiro morrem os sonhos e depois dos sonhos morremos nós.E quando a verdadeira morte chega, já nada resta para levar.Mas, antes de morrerem os sonhos, vai-se a esperança e nada podemos fazer porque, não a podemos nem ver, nem agarrar.Primeiro morrem os sonhos mas tão logo depois dos sonhos...morremos nós.

A solidão

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Em miríades de momentos, a solidão acompanha-me.As vezes,faz sentir a sua presença como um olhar de fugida no reflexo de um espelho.A solidão não é quente, é sempre fria.Não dá conforto e esvazia a alma de vida e queima como gelo.A dôr que nos faz chorar...

Solidão

Na alva neve

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Na alva neve neve eterna Bem no recôndito da montanha Deixa pegada estranha Aquele que na neve caminha Curvado e cabisbaixo Receia o bicho cão Teme o bicho Homem Mas mais teme que o tomem Por alguem que não se sente E é a tristeza somente Que o faz tão taciturno Um Homem que caminha Sem rumo nem destino...

A ultima Deusa

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Do alto do pedestral Que mão de homem lhe ergiu Ela observa,Ela ordena,Ela dita! Ela diz ,nós fazemos Ela pára,nós calamos Silenciosa,Omnisciente Eternamente presente... Até mesmo nos brinquedos da menina Que brinca no jardim contente: "Compra-me a Barbie Mãe!Compras?" Oh Deusa das deusas! O que havemos de fazer? Como nos devemos comunicar? Somos Homens não somos gente? Ou carneiros simplesmente... Para sua excelência pastorear

Eclético

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Busca do prazer de mais batalhas para vencer com outros;Contra si próprio.Do cálice perdido para beber, com novos amigos e partilhar esta alegria, de não estar assim tão sempre...só.

O verbo

O VERBO - Particularidades 1. INTERVIR Verbo derivado de vir. Assim, o presente do indicativo é: intervenho, intervéns, intervém, intervimos, intervindes, intervêm; pretérito perfeito é: intervim, intervieste, interveio, interviemos, interviestes, intervieram; o particípio é intervindo.